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Meus queridos seguidores!

domingo, 26 de julho de 2015

Espelho de mosaico

Bom dia amigos!!
Fiz esse espelho para o banheiro da minha filha, usei uma moldura simples de mdf e pintei o fundo com tinta branca. Depois passei massa corrida em todo o comprimento deixando bastante massa para depois poder fazer os riscos para o mosaico.
Com o auxílio da ponta de um pincel fui riscando aleatoriamente.
Deixei secar por um dia e depois pintei com as cores que minha filha escolheu. E o resultado ficou assim!!!


quinta-feira, 23 de julho de 2015

Desapegue

Olá meus queridos amigos,




Mas antes, vou contar como tudo começou...

Nesse mês de julho, tomei a iniciativa de começar a "destralhar" minha casa! Sabe aquele momento que você começa a olhar pra todos os cantos da sua casa e percebe que está tudo muito "apertado", que quando vai pegar alguma coisa, acha outras que nem sabia que ainda tinha  (isso quer dizer que com certeza você não estava precisando!), então, resolvi praticar o desapego e vender todas as coisas que não uso mais. Claro que antes fiz os três passos:
  1.  tudo aquilo que está estragado e só resta a lata do lixo,
  2.  o que foi doado, e
  3.  o que foi para a venda.
Mãos a obra!
Deem uma olhada em todas as partes da sua casa!!!

bjs



Vende-se tudo!

No mural do colégio da minha filha encontrei um cartaz escrito por uma mãe, avisando que estava vendendo tudo o que ela tinha em casa, pois a família voltaria a morar nos Estados Unidos. O cartaz dava o endereço do bazar e o horário de atendimento.
Outra mãe que estava ao meu lado comentou:
- Que coisa triste ter que vender tudo que se tem!
- Não é não, respondi. Já passei por isso e é uma lição de vida.
Morei uma época no Chile e, na hora de voltar ao Brasil, trouxe comigo apenas umas poucas gravuras, uns livros e uns tapetes.
O resto, eu vendi tudo, e por tudo entenda-se: fogão, camas, louça, liquidificador, sala de jantar, aparelho de som, tudo o que compõe uma casa.
Como eu não conhecia muita gente na cidade, meu marido anunciou o bazar no seu local de trabalho e esperamos sentados que alguém aparecesse. Sentados no chão! O sofá foi o primeiro que se foi. Às vezes o interfone tocava às 11 da noite, era alguém que tinha ouvido comentar que ali estava se vendendo uma estante. Eu convidava para subir e em dez minutos negociávamos um belo desconto. Além disso, eu sempre dava um abridor de vinho ou um saleiro de brinde, e lá se iam meus móveis e minhas bugigangas.
Um troço maluco: estranhos entravam na minha casa e desfalcavam o meu lar, que a cada dia ficava mais nu.
No penúltimo dia, ficamos somente com o colchão no chão, a geladeira e a tevê.
No último, só com o colchão, que o zelador comprou e, compreensivo, topou esperar a gente ir embora antes de buscar. Ganhou de brinde os travesseiros.
Guardo esses últimos dias no chile como o momento da minha vida em que aprendi a irrelevância de quase tudo o que é material. Nunca mais me apeguei a nada que não tivesse valor afetivo.
Deixei de lado o zelo excessivo por coisas que foram feitas apenas para se usar, e não para se amar. Hoje me desfaço com facilidade de objetos, enquanto isso, se torna cada vez mais difícil me afastar de pessoas que são ou foram importantes, não importa o tempo que elas estiveram presentes na minha vida.
Desejo para essa mulher que está vendendo suas coisas para voltar aos Estados Unidos, a mesma emoção que tive na minha última noite no Chile. Dormimos no mesmo colchão, eu, meu marido e minha filha, que na época tinha dois anos de idade. As roupas já estavam guardadas nas malas. Fazia muito frio. Ao acordarmos, uma vizinha simpática nos ofereceu o café da manhã, já que não tínhamos nem uma xícara em casa.
Fomos embora carregando apenas o que havíamos vivido, levando as emoções todas: nenhuma recordação foi vendida ou entregue como brinde.
Não pagamos excesso de bagagem e chegamos aqui com outro tipo de leveza:
" Só possuímos na vida o que dela pudermos levar ao partir".
 
É melhor refletir e começar a trabalhar o desapego já!
 
Não são as coisas que possuímos ou compramos que representam riqueza, plenitude e felicidade.
São os momentos especiais que não tem preço, as pessoas que estão próximas da gente e que nos amam, a saúde, os amigos que escolhemos e a nossa paz de espírito.
 
 
 
texto de Martha Medeiros
 
 
 
 
 
 
COMECE HOJE MESMO A DESAPEGAR DAS COISAS, VOCÊ NÃO PRECISA ESTAR SE MUDANDO PARA FAZER ISSO, TEM SEMPRE MUITAS COISAS PARADAS QUE NÃO USAMOS A MUITO TEMPO E QUE PODEM SER VENDIDAS OU DOADAS.
EXPERIMENTE!


Tempo...

Nossa gente, há quanto tempo que não escrevo e nem coloco recadinhos aqui no blog!
Sinto muito por essa ausência, tive vários momentos de muito trabalho e

muito estudo que infelizmente me impediram de passar por aqui.
Agora estou de férias e acredito que poderei visitar diariamente meu querido blog. 
Bjs